Biografia de Ana Clara Fischer


Formação Artística


Ana Clara Fischer (DRT 16752) é atriz de cinema, teatro, TV e voz (narração/locução e dublagem) e cantora. Formou-se atriz pelo Curso Técnico de Formação de Atores/ UFPR (2001) e jornalista (Comunicação Social – Jornalismo/ UFPR (2001)).

É fluente em Inglês e Espanhol e tem conhecimentos de Italiano e Francês.

Participou dos workshops Meredith Monk & Vocal Ensemble Workshop; Feldenkrais Method, com Jimena Paz (MELT – Movement Research), Scene Study, Acting with the camera e Speaking Voice no HB Studio, todos em NYC.

Participou do laboratório “Territórios e Narrativas – Estudos Cênicos”, com a professora e encenadora Maria Thaís, no TUSP e do laboratório “Da Literatura à Cena – Território de experimentação para atores e atrizes em processo de criação”, coordenado pela diretora Malú Bazán e pela dramaturga Marina Corazza. Participou dos grupos de estudos do Grupo TAPA, como o de Matéi Visniec, com coordenação de Clara Carvalho e Malu Bazán, e o de Nelson Rodrigues, com coordenação de Brian Penido e Guilherme Sant’Anna. Fez oficinas e workshops de interpretação e teatro contemporâneo com Zé Henrique de Paula, Inês Aranha, Rossela Terranova, Roberto Innocente, Felipe Hirsch, e Fernando Kinas.
Estudou canto popular e lírico; técnica de Alexander voltada ao canto; estruturação musical e piano. Fez aulas e oficinas com Ana Luiza, Izabel Padovani, Liane Guariente, Silvia Suss, Ana Cascardo, Suzie Franco, Marconi Araújo, Felipe Abreu, Paula Santoro, Denise Sartori e Mirna Rubim. Participou da Oficina Permanente de Choro da FAP, focada em repertório, linguagem e prática de Choro.

Experiência Artística

Está no elenco da peça “Escola de Mulheres – uma Sátira ao Patriarcado”, do Grupo Lunar de Teatro, como a protagonista feminina Inês, a jovem inocente comprada na infância para se casar com o burguês Arnolfo. Com texto de Moliére, direção cênica e adaptação de Suzana Muniz, e direção artística de Mau Machado, o espetáculo estreou em 2023 e fez duas temporadas em São Paulo – SP, no Teatro Itália e no Espaço Parlapatões, participou do Festival Satyrianas, na SP Escola de Teatro, e no FENATEVI – Festival de Teatro de Vitória – ES, circulou pelo interior do estado de São Paulo (Edital de Difusão Cultural LPG) e, no momento (2025), está em circulação pelo estado do Rio de Janeiro através do edital SESC Pulsar.

Participou da peça “Condomínio Visniec”, com textos do romeno Matéi Visniec e direção de Clara Carvalho, e por sua atuação foi indicada ao prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante no Prêmio Cenym 2020. Entre 2019 e 2020, o espetáculo fez temporadas no SESC Ipiranga, na Oficina Cultural Oswald de Andrade, no Teatro Viga,  no Teatro Cacilda Becker (mostra paralela do Festival Verão sem Censura), e no SESC Jundiaí. Ainda em 2020, durante a pandemia, a peça foi transmitida no Festival Cultura em Casa pela plataforma Cultura em Casa SP. E em 2022, realizou mais uma temporada no Teatro Aliança Francesa.

Também na programação do Festival Verão sem Censura, em janeiro de 2020,  participou da leitura de “Calabar”, na Biblioteca Mario de Andrade, com direção de Roberto Ascar e direção musical de Jean Garfunkel.

Participou do longa-metragem “Meu Amigo Hindu” (2016), o último filme de Hector Babenco, contracenando com Willem Dafoe; do longa-metragem “O Filho Eterno” (2016), de Paulo Machline, baseado no romance de Cristóvão Tezza e com Marcos Veras no papel principal; do curta-metragem “Tarântula” (2015), de Aly Muritiba e Marja Calafange, que estreou no Festival de Veneza e participou de mais de 30 festivais nacionais e internacionais e pelo qual ganhou o prêmio de melhor atriz no Festival Cine Paraíso; e do curta-metragem “Ninguém Lembrará”, de Marja Calafange (2018). Participa do longa-metragem “O Braço Direito”(2020), dirigido por Rodrigo Reinhardt e distribuído pela O2 Filmes e do curta-metragem “O Festival”, de 

Tem um duo de voz e violão com o músico André Bedurê, com quem tem vários projetos e se apresenta em espaços culturais cantando um repertório da MPB clássica e antiga, além de standards latino e norte-americanos. Nos anos de 2020 e 2021, produziram e apresentaram o programa “No Mundo de uma Canção”, na web rádio Radiola Livre (ex-Radiocracia Já!), e produziram o projeto de vídeos musicais “Som na casa!”, em que apresentam canções de artistas independentes e também nomes consagrados da música brasileira e latina. Os vídeos estão disponíveis nos canais de Youtube dos artistas. O duo tem ainda o trabalho “Conversa Musical Ilustrada – Os Mais Doces Bárbaros”, curso-show em que contam a história dos Doces Bárbaros e cantam diversas canções do repertório do grupo e de cada um de seus quatro artistas. Em vários formatos, o projeto foi apresentado no CPF SESC-SP, em festivais como o Giro na Cidade (Gonçalves-MG) e em centros culturais como o Gansaral (São Paulo-SP).

Participou da quarta temporada da série “O Negócio”, da HBO (2017).

Participou das leituras “Vereda da Salvação” (2017), de Jorge Andrade, com direção de Malú Bazán, na Ocupação Laura Cardoso – Itaú Cultural; “Enquanto se vai morrer” (2017), de Renata Pallottini e “Quarto de Empregada” (2016), de Roberto Freire, com direção de Roberto Ascar, no projeto “Censura em Cena”, do CPF/ SESC-SP.

Ao lado de Juliana Cortes, André Bedurê e banda, fez o show “Colombinas, Pierrots e Arlequins: Revivendo outros carnavais”, que animou o Carnaval 2018 do SESC Vila Mariana com marchinhas e frevos de carnavais antigos.

Emprestou voz para o projeto “Translações” (2015), da escritora Assionara de Souza, recital e faixas de áudio de leitura musicada das obras de escritores paranaenses contemporâneos.

É colaboradora do coletivo artístico “Atomic Tangerine”. Participou de “Atomic Tangerine – o filme” (2013), de uma “Tangerine Session” (2014), e agora desenvolve o curta-metragem “Anna K. Caminhante”, ao lado do diretor Daniel Yencken, dentro do projeto “Leituras”.


Atuou em episódios para a televisão, curta e longa-metragens, entre eles “Burnout” (2013), pelo qual foi indicada ao prêmio de melhor atriz do 1o FCO, “Circular” e “Gol a Gol”, da Processo Multiartes e Grafo Audiovisual.
Sua pesquisa artística tem como norte o cruzamento entre teatro, música e literatura. Nesse sentido, desenvolveu, com a colaboração do pianista Fábio Cardoso, os espetáculos “Hora do Ângelus”, recital de poemas eróticos acompanhado por temas musicais originais; “Do amor contente e muito descontente”, show com repertório de canções da MPB e textos de diversos autores, entremeados por temas musicais originais; e “Noite Cheia de Estrelas”, espetáculo de modinhas, serestas e sambas-canção, choros e canções portuguesas.

Em 2004, realizou ao lado do diretor teatral Fabio Salvatti e da artista plástica Margit Leissner, o “Ciclo de Leituras e Debates Amigos dos Amigos”, iniciativa de intercâmbio e formação cultural que envolveu 60 artistas de diversas áreas. Foram realizadas leituras dramáticas de textos de Angélica Liddell, Daniel Veronese e Daniil Charms, e debates sobre o cenário cultural contemporâneo.

Fez duas montagens de “A Falsa Suicida”, de Angélica Liddell: a primeira em 2005, na Mostra Coletiva de Teatro – Festival de Teatro de Curitiba; a segunda, em 2012, através da Lei Municipal de Incentivo à Cultura. Participou dos espetáculos “Manson Superstar”, da Companhia Vigor Mortis, com direção de Paulo Biscaia; “A Cantora Careca”, de Ionesco, com direção de Fábio Salvatti; “KÁ – a reunião de algumas pessoas que mudam”, performance de 30 horas, envolvendo 3 diretores e 30 atores, baseada na obra de Bob Wilson; “Alphonsus de Guimaraens – o poeta da lua”, de Etel Frota, com composições e direção musical de Iso Fischer e direção cênica de Flavio Stein, entre outros.

Espetáculo “Condomínio Visniec”.  Foto: Ronaldo Gutierrez.

Trabalhos Realizados

Cinema:

  • Curta-metragem “O Festival” (2025). Direção de Duda Justus.
  • Longa-metragem “O Braço Direito” (2020). Direção e roteiro de Rodrigo Reinhardt.
  • Curta-metragem “Ninguém Lembrará” (2019). Direção de Marja Calafange.
  • Longa-metragem “Meu Amigo Hindu” (2016). Direção de Hector Babenco. Com Willem Dafoe. Estreia nacional março/2016. Pré-estreia na abertura da 39a Mostra Internacional de Cinema (SP).
  • Longa-metragem “O Filho Eterno” (2016). Direção de Paulo Machline. Baseado no livro homônimo de Cristóvão Tezza.
  • Curta-metragem “Tarântula” (2015), roteiro e direção de Aly Muritiba e Marja Calafange. Grafo Audiovisual. Estreou no Festival de Veneza (72a Biennale de Venezia). Prêmio Melhor Atriz no Festival Cine Paraíso (2017).
  • Curta-metragem “Atomic Tangerine – o filme” (2013), co-direção e produção de Atomic Tangerine;
  • Curta-metragem “Burnout” (2013). Roteiro e direção de Lincoln Barela. Indicada ao prêmio de melhor atriz do 1o Festival de Cinema Online.
  • Curta Super 8 “Lúcido/ Trans-Lúcido (2012). Roteiro e direção de Maurício Ramos Marques. Vencedor do prêmio Super Surpresa no 8o Curta8 – Festival Internacional de Cinema Super 8 de Curitiba.
  • Curta-metragem “Conta uma história pra mim?” (2012). Roteiro e direção de Camilla Mageski.
  • Longa-metragem “Circular” (2011). Direção de Adriano Esturilho, Aly Muritiba, Bruno de Oliveira, Fabio Allon e Diego Florentino. Processo Multiartes e Grafo Audiovisual.
  • Longa-metragem “Gol a Gol” (2010). Direção de Adriano Esturilho e
    Fábio Allon. Processo Multiartes.
  • Curta Super 8 “Pequenos Retratos” (2009). Direção e roteiro de João Castelo Branco.
  • Média-metragem “Enquanto estamos dormindo” (2009). Direção de Verginia Grando. Roteiro e produção de Rosângela Supptitz.

Teatro:

  • “Escola de Mulheres – uma Sátira ao Patriarcado” (2023 a 2025). Espetáculo teatral. Grupo Lunar de Teatro. Texto de Moliére.  Adaptação e direção cênica de Suzana Muniz. Direção Musical de Mau Machado. Teatro Itália, Espaço Parlapatões, Festival Satyrianas e FENATEVI – Festival Nacional de Teatro de Vitória (ES), Circulação pelo interior do estado de São Paulo, Edital de Difusão Cultural LPG, Circulação pelo estado do Rio de Janeiro, Edital SESC Pulsar.
    Outros trabalhos desse projeto:
    – Opereta Lunar – uma Sátira ao Patriarcado (2023). Apresentação musical pocket. Grupo Lunar de Teatro. Jornadas Segunda Edição: Coletivos de SP ocupam o Novo Anhangabaú.
    – Mostra de Cenas “Escola de Mulheres – uma Sátira ao Patriarcado” (2022). Apresentações: abertura de processo. SP Escola de Teatro.
  • “Condomínio Visniec” (2019-2022). Espetáculo teatral. Textos de Matéi Visniec. Direção de Clara Carvalho. Teatro Mínimo, do SESC Ipiranga, Oficina Cultural Oswald de Andrade, Teatro Viga, SESC Jundiaí e Teatro Cacilda Becker (Festival Verão sem Censura); Indicação ao Prêmio Cenym 2020 como Melhor Atriz Coadjuvante.
  • Peça “Memórias e Resistência”, direção de Izaías Almada, parte da exposição “Dom Paulo Evaristo Arns”. CCJ Ruth Cardoso. Março e outubro/2020.
  • “Calabar” (2019-2020). Leitura cênica. Texto e canções de Chico Buarque de Hollanda e Ruy Guerra. Direção de Roberto Ascar. Direção musical de Jean Garfunkel. CPF SESC-SP e Biblioteca Mario de Andrade (Festival Verão sem Censura);
  • “Vereda da Salvação” (2017). Leitura cênica. Texto de Jorge Andrade. Direção de Malú Bazán. Ocupação Laura Cardoso – Itaú Cultural;
  • “Enquanto se vai morrer” (2017). Leitura cênica. Texto de Renata Pallottini. Direção de Roberto Ascar. CPF SESC-SP;
  • “Quarto de Empregada” (2016). Leitura cênica. Texto de Roberto Freire. Direção de Roberto Ascar. CPF SESC-SP;
  • “A Falsa Suicida” (2012). Texto de Angelica Liddell. Direção de Leandro Daniel Colombo;
  • “Manson Superstar” (2009 a 2011), da Companhia Vigor Mortis. Direção de Paulo Biscaia. Direção Musical: Gilson Fukushima;
  • “Hora do Ângelus” (2005). Espetáculo de poemas eróticos de Lindsey Rocha e Lilian Campos, acompanhados por trilha original ao piano de Fabio Cardoso;
  • “A Falsa Suicida” (2005). Texto de Angélica Liddell. Direção de Fabio Salvatti. Mostra Coletiva – Festival de Teatro de Curitiba;
  • Ciclo de leituras e debates “Amigos dos Amigos” (2004), coordenação (com Margit Leisner e Fabio Salvatti) e atuação nas leituras “Open House”, direção de Henrique Saidel e “A Falsa Suicida”, direção de Margarida Rauen;
  • “O Vale das Percepções” (2001). Direção de Emerson Rechenberg. Texto de criação coletiva;
  • Peça “A Cantora Careca” (2000 e 2001). Texto de Eugène Ionesco. Direção de Fabio Salvatti;
  • Espetáculo cênico-musical “Alphonsus de Guimaraens, o poeta da lua” (2001). Direção Cênica de Flavio Stein. Roteiro de Etel Frota. Direção Musical de Iso Fischer;
  • Espetáculo cênico-musical “De Ícaros e Dédalos” (1999). Roteiro e direção de Etel Frota;
  • Peça “Quaru” (1999). Direção de Emerson Rechenberg. Texto de criação coletiva.

Televisão

  • “O Negócio” (2018). Episódio da quarta temporada da série. Direção de Michel Tikhomiroff. HBO.
  • “Astolfo” (2010). Casos e Causos – Revista RPC. Direção de Diego Lopes e Cláudio Bitencourt Ávila. Produção Oger Sepol e RPCTV.
  • Episódio “O Galinho do Educandário” (2010). Casos e Causos – Revista RPC. Direção de Lelo Penha. Roteiro de Rodrigo Cavalheiro. Produção Spin Filmes e RPCTV.
  • Episódio “A Santa Menininha” (2009). Casos e Causos – Revista RPC. Direção e roteiro de Vergínia Grando. Softfilms e RPCTV.
  • Episódio piloto de “Fiasco” (2007). Direção de Vergínia Grando, Caio Rubini e Juba Mezzomo.

Música:

  • Participação com solos e vocais no álbum “Inquietudes Crônicas” (2022), do compositor André Bedurê. Solo nas faixas “Na Quitanda” (Zeca Baleiro e André Bedurê) e “Retrô” (André Bedurê e Lúcia Santos); vocais nas faixas “Samba pra ela” (André Bedurê e Evandro Camperom) e “Tremor Essencial” (André Bedurê e Roberto Sampaio).
  • Produção e apresentação do programa “No Mundo de uma Canção”, na web rádio Radiocracia Já!, ao lado de André Bedurê. (2020)
  • Produção e apresentação do “Som na casa!”, projeto de vídeos musicais do duo Ana Clara Fischer e André Bedurê, hospedado nas plataformas digitais, nos canais da artista (Youtube, IGTV e página de artista do Facebook). (2020)
  • Participação dos Shows/ Gravações ao vivo do programa “Maritaca” como parte da Banda Maritaca. Coordenação de Mariana Piza. SESC Pinheiros.
  • Mini-curso-show “Conversa Musical Ilustrada – Os Mais Doces Bárbaros”, ao lado do músico André Bedurê. A história e as canções do repertório dos Doces Bárbaros e de cada um de seus integrantes contada e apresentada ao vivo no formato voz e violão (2019). CPF SESC-SP, Armazém São Bento (Gonçalves-MG), Centro Cultural e Comedoria Gansaral (São Paulo – SP)
  • Show de carnaval “Colombinas, Pierrots e Arlequins: Revivendo outros carnavais”, ao lado de Juliana Cortes, André Bedurê e banda, repertório de marchinhas antigas e frevos (2018); SESC Vila Mariana.
  • Noites Ex-Cêntricas, de Daniel Mã, tributo a Walter Franco (2016) e tributo a Belchior (2017);
  • Show “Noite Cheia de Estrelas”, repertório de modinhas, sambas-canção, choros e fados (2007-2014).
  • Gravação do clipe “Meditação de Nossa Senhora da Glória no dia de sua festa”. Direção: Daniel Yencken. Produção Atomic Tangerine (2014).
  • Gravação da faixa “Cantiga”, para o livro+CD “Infinita Sinfonia”, homenagem à poeta Helena Kolody (2012).
  • Show “180 graus” (2012), de Guilherme Rondon, Iso Fischer e Etel Frota;
  • Show “Hirigo” (2009). Espetáculo vocal de música indígena, no formato trio vocal feminino, baseado no livro+CD “Ihu”, de Marlui Miranda.
  • Show “Do amor contente e muito descontente”, voz e piano, repertório da MPB clássica e textos de diversos autores (2006 a 2009);
  • Show e CD “Valsa da Vida”, de Iso Fischer (2007 a 2009);
  • Grupo vocal “Poca Boca” (2002 a 2004), de Indioney Rodrigues.
  • Participação no Show e CD “Câmera Pop”, de Iso Fischer (1999 e 2000)
  • Grupo Vocal “Nós em Voz” (1998 a 2000), de Dirceu Saggin e Carlos Todeschini.

Narração/ Dublagem/ Leituras:

  • Leitura de “Translações” (2014-2015), livro + podcasts e concerto, da escritora Assionara Souza.
  • Áudio-livro “Quero ser Fernanda Young” (2011), de Rômulo Zanotto.
  • Dublagens em séries e longa-metragens como “Barry”, “The Queen of the South”, “The Americans”, “Dear White People”, “Doomsday”, “Dios Inc.”, “Baby Daddy”, “Life in Pieces”, “Little Women” , “Limo Wars”, “As Férias do Pequeno Nicolau” e “Riphagen”, entre outros.

Prêmios

  • Indicação ao prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante no Prêmio Cenym 2020 por sua atuação no espetáculo “Condomínio Visniéc”, com direção de Clara Carvalho.
  • Vencedora do prêmio de Melhor Atriz no Festival Cine Paraíso (2017) por sua atuação no curta-metragem “Tarântula”, de Marja Calafange.
  • Indicação ao prêmio de Melhor Atriz no I Festival Online de Cinema (2014) por sua atuação no curta-metragem “Burnout”, de Lincoln Barela.

Fotos ensaio: Patrícia Canola

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